sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Os passos da "reabilitação" para a vida normal

Vivi: E aí? Conseguiu tomar banho?

Steph: Banho??? Hahahaha Não!!

Vivi: Qdo conseguir vc chegou no Step 1. Step 2 é tirar o pijama. Boa estratégia: Dormir de roupa!

Steph
Vivi
Acordar, tirar o pijama e tomar banho é automático para você? Para mim era. E aí veio a Maya. E esse pequeno passo automático se tornou mais uma das tarefas que é preciso fazer. Parece que eu to fazendo drama? Ok, talvez um pouco, mas realmente a dificuldade de sair do pijama e tomar um banho se torna maior. Já tinham me alertado disso então coloquei na minha cabeça que “não existe chance de não sair do pijama todos os dias”. Se eu consegui? Sim! Essa é uma daquelas que realmente fiz questão de não deixar só no pensamento. Tornei o momento de tomar banho o “meu momento” do dia. Nos primeiros dias, pedia para alguem ficar com ela para cumprir minha meta de ter um banho tranquilo. Mas, assim como tudo, vamos pegando o jeito e depois de 1 semana lá estava eu tomando banho, de porta aberta, com a Maya sentada na cadeirinha e eu de olho nela. Minha primeira descoberta sobre a minha filha foi que ela ama o som do chuveiro e dorme. Então, esse continua sendo um momento meu...que ela respeita e acompanha quietinha! Ahhh...e como é gostoso descobrir um pouco mais sobre ela e saber que está tudo bem e que podemos fazer coisas juntas!  
Ai Ai, isso eu acho que melhora quando você é mãe de 2a viagem. Como sei que corremos um sério risco de ficar sem escovar os dentes o dia inteiro, na ultima mamada da madrugada (umas 5h da manhã) , evito voltar a deitar, tomo café com o Du e já levanto para arrumar a Nina para escola e a vida começar a acontecer. Depois que eles saem, já me "arrumo, chamo isso de dignidade da mãe, hahahaha. Desses quase 3 meses, fiquei de pijama o dia inteiro apenas 1x, graças a um dia histórico de cólica, uma média excelente, comparada à Nina. Os primeiros meses exigem uma abdicação da sua vida muito grande (eu não sei fazer de outro jeito), então você tem que se organizar e administrar a rotina na unha para não ser engolida pela confusão que é ter a logística de um bebê. E chamo de passos porquê você tem que ir se desafiando a novos passos, primeiro é tirar pijama todos os dias, garantir um bom banho diário e agora estou tentando me arrumar (parar de usar legging e camisa) e caminhar. Num futuro não tão distante, vai ser o retorno ao peso, uso das roupas pré gravidez, quem sabe um exercício e massagens modeladores.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Surtei. Atira a primeira pedra quem não...

Vivi: Surtar faz parte. Comigo essa semana foram 2x. Cólicas do dudu + sensação que nunca vou dar conta de dois. Uma amiga minha me ligou um dia 8h da manhã dizendo q se pegou fazendo a mala, gritava com o marido q ia embora q não tinha sido feita para ser mãe. Hj a filha tem 1 ano e ela ainda mora com o marido e filha

Steph: É, eu to quase assim. To mto triste pq fico pensando q desejamos tanto isso e agora so consigo pensar em como era bom sem ela. Sei q é dificil para todas mas... to com medo de surtar! Enfim... Acho q faz parte mas nao to conseguindo colocar minha cabeca no lugar e ficar tranquila

Vivi: Se permita estar exausta. Vc está com pontos, peito doendo e machucado, responsabilidade de ser mãe, td junto! Perfeitamente normal e aceitável. Aquelas fotos do bco de imagens de pampers certamente não foram feitas nos primeiros dias. 


Steph
Vivi
Sim, eu surtei. Sim, não deve ter sido fácil conviver comigo nas primeiras 2 semanas depois que a Maya nasceu. As primeiras 2 semanas foram difíceis. Nossa, como foram difíceis!!! O medo, o desespero que sua vida mudou completamente, a dificuldade de aceitar isso, o tédio, a monotonia, o não sair de casa, a responsabilidade, não saber o que fazer com aquele choro, não conseguir amamentar...e tudo isso junto e misturado com os hormônios (ah, esses hormônios!!). Gente, é normal!!! Sei que quando você passa por isso não ajuda saber que é normal, mas é normal. E passa. Também sei que não parece, mas eu juro que passa.
Nem sei qual é o conselho para essas horas, talvez não tenha nenhum. Você só precisa de apoio moral, das pessoas que te amam ao redor te ajudando, aceitar ajuda e...ter muuuita paciência porque vai passar.
Para mim foram 2 semanas. E aos poucos as coisas entraram nos eixos...um novo eixo! Cheio de possibilidades e responsabilidades.
Eu me permito surtar de vez em quando, embora eu me arrependa depois. E nem vou trazer aqui o assunto já bem stressado da multitarefa da mulher, o ponto é que vivemos de fato muita coisa ao mesmo tempo num corpo abalado fisicamente, e num stress mental de uma mudança absurda de vida. 
E isso não é diferente para mães de segunda viagem, acho que fica até mais complicado, um querendo o peito, e outro querendo coração... Ai que emoção.
Fico "P" quando falam que mulheres amamentando são stressadas, quero ver um homem que aguenta 10 pontos na barriga, peito doendo, bebê chorando com cólica e uma outra falando no seu ouvido: "quero mamãe" e passar ileso e calmo a esse furacão.
Também não estou dizendo para sair berrando, mas é importante se respeitar, e mais ainda, quem estar do seu lado (porquê você precisa de alguém) ter paciência e respeitar o seu momento, pois isso passa, um dia, mas passa.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

A barriga é minha, tá?

Vivi: Esses dias uma vizinha falou:"nossa quantos meses vc esta?". Eu respondi: "6". E ela, mto delicada como um Shrek: "mas com essa barriga, eu tinha assim com 3/4 meses"

Steph:  Hahahaha... Pois e! Mas já me acostumei que todos tem opinião sobre a barriga! Ate me perguntam se eu tenho certeza q eu to de 6 meses. Da vontade de responder "sou mãe de primeira viagem, mas sei contar!" Hahahah

Steph
Vivi
Percebi que estar grávida se traduz em sua vida, corpo e decisões serem completamente públicas. Tanto faz se você está vendo a pessoa pela primeira vez no elevador, elas se sentem no direito de puxar assunto e, ainda pior, dar comentários.
Eu, pessoa tímida e introvertida, achei que isso iria me incomodar ao extremo. A verdade é que tem dias que, sim, incomoda. Você pode estar de mau humor, passou mal naquele dia, não dormiu direito porque a barriga está incomodando e aquele comentário, naquele momento, não desce “redondo”. Mas, para minha surpresa, o momento da gravidez é tão especial e feliz que você quer, sim, compartilhar ele com todos! Você não se importa de perguntarem de quantas semanas você está, da curiosidade se é menino ou menina e qual o nome. Para minha surpresa de novo eu nem me incomodei com a quantidade de mãos que passaram pela minha barriga!
Agora, ainda assim, existem algumas etiquetas de como lidar com uma grávida que poderiam (e deveriam!) ser respeitadas. Uma delas, com certeza, é não comentar o tamanho da barriga. Alias, nenhum tipo de comparação nesse momento é legal. Elogie, pergunte como ela está, pergunte do bebê. Com isso você mostra que se importa e ela vai ficar feliz.    
Na gravidez da Nina descobri que a barriga vira pública, sério, você não chega e passa a mão na barriga de uma desconhecida sem ela estar grávida.
Mas também você fica exibindo mesmo a barriga, parece um trofeu, do tipo tenho um milagre que se toca. 
Porém, tem tanta gente sem noção. 
Não, eu não tive um baaaarrigão, fatores genéticos, corporais e uma placenta que funcionou a base de Clexane.
Mas o que tem alguém a ver com isso? Tem tantas coisas lindas para se falar com uma grávida, e tem gente que escolhe só as chatas, desde te deixar pilhada se sua barriga está realmente no tamanho que deveria estar, até te contar as tragedias vividas em experiências particulares que fazem questão de compartilhar, ou melhor te amedrontar.
Eu lembro de quando a Nina foi nascer prematura e eu sai correndo para comprar um berço, ouvi cada besteira de vendedores, o pior foi de uma produtora de video e foto de uma maternidade falar: "prematuro???? não registramos esse tipo de parto aqui"
Então, o bom senso faz muuuuuuuuuuuuuito sentido, por vários motivos:
a) seja elegante, é o mínimo
b) você não conhece a história nem a vida inteira da grávida, ela deve estar passando por uma gravidez sensível, que o próprio estado dela já é suficiente para ficar pilhada, você não precisa ajudar
c) na dúvida, não pergunte, fale que ela está linda!

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Uma picadinha?!?!?!?

Vivi: Eu estou tomando injeção na barriga tds os dias. Para evitar trombose e prematuridade.

Steph: Mentiiiiira! Eu tb!

Vivi: Welcome do the Jungle. Jura?

StephHahahaha jungle mesmo! Negocio chaaaato!!

ViviMeu, na primeira injeção eu chorei mto. O Du entrou no quarto e falou o que foi? Numa resposta cheia de hormônio eu disse “O que foi? Vc vem aqui, faz, e o resto é td comigo” Kkkkk

Steph: Mas vc que esta aplicando?

ViviEu mesma estou aplicando. Preferi

StephEu confesso q o Fe estava aplicando e so tive coragem faz umas 2 semanas!!! Mas doeu mtoooo menos eu mesma aplicar. Já te deram a dica de onde não doí??

ViviJá peguei de tds. Mas ainda estou na barriga. Em breve, num novo ato de coragem, vou no quadril

StephNa lateral da cintura doí bem menos.
 ViviUma amiga minha aplicava no braço. Lets try! Pq vc está tomando?

StephEu tenho uma mutação no gene da trombose e a chance de ter complicações é mais alta

ViviQue bom ter visto isso antes. A Nina nasceu prematura por isso


Steph
Vivi
E assim nasceu mais uma coisa em comum: o Clexane. Aquela injeção chata na barriga, mas tão importante para evitar qualquer complicação.
A primeira vez que ouvi que eu teria que tomar as injeções eu lembro da cara da médica até hoje. Parecia que seria algo ruim e...sim, é chato. Sim, doí. Sim, você enche o saco. Mas, em pouco tempo passa tudo isso e você entende e aceita que isso é o melhor para o seu bebê e para você. E aí nasce pela primeira vez o seu senso de responsabilidade pela criança. E de como o que você faz, impacta diretamente aquele pequeno ser. Você começa a ser mãe com uma pequena picada na barriga.
Eu demorei para criar coragem e aplicar em mim mesma. Não tenho medo de agulha, mas sou daquelas que olha para o lado quando vão te picar para tirar sangue. A verdade é...a melhor coisa que você pode fazer por você é fazer a aplicação. Você consegue sentir aonde doí mais ou menos, você sabe se está doendo, você vai no seu ritmo...e você ganha uma liberdade e controle sobre aquilo (que já é chato!) que facilita um pouco.
Além que tive muito orgulho de mim mesma quando passei por cima do medo e aflição. Me senti capaz...não só de me dar uma picada, mas de começar a cuidar da Maya.  
Diferente da Steph, a minha necessidade da injeção foi descoberta após o nascimento prematuro da Nina. Depois do parto, minha médica mandou minha placenta para uma análise e foi constatado que o fato dela ter ficado “velha/calcificada” antes do tempo foi por ter tido uma trombose placentária. Faço depois muitos exames de sangue o que disse uma alteração no Fator V Leiden e baixa proteína S, uma pré-disposição baixa para trombose, que na gravidez ela aumenta.
E então ela disse, numa próxima gravidez, você precisaria tomar uma injeção TODOS os dias na barriga. Na hora, confesso que pensei: “numa próxima? Nem a pau”.
Mas a ideia da família com filho único passou, tomei coragem, aliás, fiz meu marido se encorajar a ter o segundo.
E então a rotina de se picar todos os dias começou, as primeiras foram horríveis, eu mesma apliquei sempre, barriga roxa e etc. Mas depois você meio que se acostuma, e fica dentro da rotina como escovar os dentes.
O outro lado ruim é o preço, uma media de 50 reais por dia. Eu cheguei a solicitar no governo, mas como tudo nesse país não privilegia o trabalhador, chegou a autorização para retirada da injeção 5 dias antes do bebê nascer, completamente fora do tempo.
Quando a consciência da importância dessas picadas cai, juro que se precisasse tomar mais para garantir que ele pudesse vir ao mundo bem, eu tomaria. Dudu nasceu bem, chegamos a suadas 38 semanas. 

terça-feira, 19 de agosto de 2014

O verdadeiro conselho de gravidez

Vivi: "Se eu puder dar uma dica de vdd, sabe qual seria?Nada daquela do tipo se prepare, vai dar trabalho, aproveite ora dormir, nada dessas baboseiras....hahaha Eu falaria pra vc respeitar o seu corpo. Gravidez não é doença, isso êh vdd, mas do positivo em diante vcs já são responsáveis por uma vida, já são pais pra sempre. Então está cansada descanse, está com sono, durma, quer comer, coma saudável. A partir de então, vc nunca vai saber se são suas ou do bb as vontades, por isso, respeite seu corpo e feeling. De td que vejo, instinto materno existe de vdd"


Steph
Vivi
Esse foi o primeiro conselho que recebi da Vivi. Na época já achei ele muito bom, olhando para trás acho ele ainda mais genial. Porque ele é simplesmente o conselho mais simples, puro e real que alguem pode te dar.
Eu não levei esse conselho tão a sério, confesso! Porque? Porque estava naquela velha briga da mulher moderna de “fazer tudo e perfeitamente”. Mantive meu ritmo normal e a verdade é que hoje em dia ninguém tem o ritmo tranquilo, certo?
Acordar cedo, exercício (afinal não posso engordar muito!), trabalhar, trabalhar, almoço de trabalho, trabalhar, trabalhar (afinal, preciso continuar entregando o que entregava antes!), supermercado, fazer jantar (afinal, a casa precisa continuar impecável!)....
Resultado? No final do 2° trimestre eu estava “só o pó”, a Maya estava menor do que deveria e eu estava com pressão alta. Pior do que tudo isso? A culpa (já chegou a famosa culpa de mãe! Isso merece um post!) de que não tinha curtido e oferecido para a Maya toda energia positiva que deveria.
Minha sorte é que ainda restava um último trimestre para tentar reverter. Me dei ao luxo de  diminuir um pouco o ritmo, de aceitar que estava grávida e que tudo bem não entregar na mesma velocidade. Aceitei ajuda dos outros, me deixei ser mimada. E aí, sim, tive uma completa experiência do que realmente significa estar gravida. Pude sentir minha conexão com a gravidez e a Maya crescer, passar energia positiva para ela e focar no fato que logo logo ela estaria aqui.
Posso, então, te dar um conselho? Leve a sério o conselho acima! Respeita o seu corpo e seu “novo estado”. Não porque ele é delicado, mas porque ele é único e merece.
Esse foi um conselho tão do coração.
Na gravidez da Nina eu não aceitava meu momento, e deixei de curtir a barriga muitas vezes. Lembro-me claramente falando para minha chefe “por favor, não me trate como café com leite”, quanta bobagem... quando vi, a minha filha nasceu prematura e lá se foi minha ânsia por querer ter um resultado de trabalho ou de vida extremamente calculado, eu estava de frente a uma incubadora, sem controle algum da vida, orando para que ela engordasse seus 20g suados.
Meu pai sempre fala para mim “se você não pára o corpo, o corpo para você”, uma das verdades que os pais acertam.
Nessa do Dudu foi completamente diferente, me permiti ser gravida. Trabalhei, trabalhei muito, mas sem passar do meu limite. Ponto esse que aprendi a descobrir e a respeitar, espero levar isso daqui em diante também.

To gravida...quem mais?

Steph: "O Fe me contou a boa noticia que vocês terão uma família ainda maior. Esperei um pouco para mandar a mensagem para te contar a nossa novidade... Eu to gravida tb! Acabei de fechar os 3 meses agora e pensei q tinha que te contar... Imagino que estamos bem perto em numero de semanas. Mas, vc como mamãe experiente precisa nos passar depois TODAS as dicas ! Qm sabe eles não serão bons amigos??? Hehehe"

Vivi: "Jura?!!!!!!! Ai meu Deus!!! Eu estou de 15 semanas, e ao que tudo indica, vou ser mãe de menino!!!!!! Nossa, eu fiquei arrepiada, muuuuuto feliz!"

Steph: "Eu acabei de completar 12 semanas. Estamos com 1 mês de diferença então. Nós nem sabemos ainda se é menina ou menino, só em algumas semanas. Mas, pelo menos um amiguinho já a garantido! Vou precisar de muitas dicas!!!"

Steph
Vivi
Stephanie, publicitária, casada e mãe da Maya, 1 mês.  
A gravidez da Maya foi planejada, mas acabou acontecendo antes do que esperado. Em um domingo de sol em casa, depois de 10 dias de atraso (e nenhum pensamento do que isso poderia significar) descobrimos que teríamos companhia.  
Eu e a Vivi compartilhamos a boa notícia praticamente juntas. Até aquele momento, a Vivi era mais amiga do meu marido. Obvio que conversávamos e eu já sabia que eramos parecidas e que a gente compartilhava da mesma visão de vida, mas a noticia de uma gravidez, ainda mais tão próxima, de uma forma mágica une as pessoas. Para mim, mais do que qualquer coisa um alivio, porque eu era a primeira gravida da minha “turma”. Ou seja, é um mundo completamente novo MESMO. 
Desde então, trocamos mensagens para compartilhar aflições, medos, angustias, alegrias e risadas. E desse diálogo surge esse blog. A idéia é mostrar de uma forma simples, divertida e objetiva, e com dois pontos de vista as vezes similares e as vezes opostos, o que é ser mãe. Esperamos apenas que isso possa divertir, ajudar e confortar você, assim como esses diálogos nos divertem, ajudam e consolam.    
Olá, eu sou Viviani, publicitária, casada e mãe de 2 filhos. Nina, 3 anos e Dudu, 2 meses.
A gravidez da Nina foi relativamente planejada, mas nascer de 32 semana (7 meses) não estava no script. Lá se foram 30 dias de Uti neonatal. Tudo passou bem, e certamente essa história será tema de posts aqui.
A do Dudu foi planejadissima, descobri que estava grávida numa viagem ao México a trabalho. Assim, sozinha num quarto de hotel, 5 testes me deram a boa nova.
Steph e eu descobrimos e compartilhamos a notícia quase juntas, não éramos tão próximas, mas sempre compartilhávamos valores e assuntos semelhantes; e a gravidez e maternidade foram suficientes para nos aproximarmos.
Desde praticamente os 2 palitinhos vermelhos do teste aos dias de hoje trocamos diálogos no face que ramificam em dicas, desabafos e risos.
Desses diálogos surgiu a ideia do blog e eles serão todo o alimento desse blog. 
Pensamos num jeito novo de contar a maternidade, sem pessimismo e nem um realismo duro, mas a doce e complexa vida de mãe.