Steph: Muuuuito
feliz que o Dudu chegou lindão, com saúde e tranquilo! Parabéns para vcs!
Aproveitem esse momento com toda a intensidade!
Vivi: Obrigada
Ste! Estou tão feliz que poderia inflar e voar
Steph
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Vivi
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Maya está com 2
meses e até então tive inúmeros momentos que me enchi de alegria, amor e
felicidade. Simplesmente estou fascinada por todos as mudanças e sentimentos que uma criança trás com ela. É
muita energia positiva. Ela une o casal, aproxima a família, gera mais
momentos de convivência intensa, traz tranquilidade, exalta comportamentos
mais saudáveis e positivos, reaproxima amigos ou até te traz novos...poderia
numerar muitas coisas aqui.
Mas, até então, eu
tive dois grandes momentos que “inflei e voei”. O primeiro foi ali na sala de
parto mesmo. No momento que senti ela pela primeira vez a sensação é que eu estava
respirando amor. Estava calma, tranquila e rindo, mas assim que alguem deitou
ela no meu peito, aquela avalanche de choro de felicidade surgiu. E naquele
momento eu praticamente me vi inflada e voando por aquela sala de parto como
um balão. Um balão em forma de coração, bem vermelho e grandão.
O segundo surgiu
apenas alguns dias atrás. Fui pegar a Maya no berço. Assim que ela me viu e falei
com ela, surgiu o maior sorriso do
mundo! Adorei aquilo e comecei a conversar com ela...e cada vez ela enchia
aquele quarto com mais sorrisos e gargalhadas. E pela segunda vez sai,
inflada, voando por aí. Foi um momento nosso, só nosso. Foi um momento que
senti que finalmente conectamos como mãe e filha. Foi nesse momento que a relação que estávamos construindo ao
longo dos últimos 2 meses, se concretizou e materializou em sorrisos. E tudo,
tudo, tudo, tudo passou a valer a pena e fazer sentido.
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Eu tenho duas
experiências de parto completamente distintas. Na vez da Nina
foi estranho por vários motivos. Foi a primeira filha, foi prematuro, foi
praticamente feito de um dia para o outro, eu sai para fazer um ultrassom de
rotina e não voltei mais. Ela nasceu, quase num susto, a Dra me mostrou ela
por 5 segundos, e depois eu a vi dentro de um saco plástico, numa incubadora
indo para UTI. Não da para inflar, não tinha tempo para isso. Em compensação,
lembro exatamente do dia que inflei e voei com a nina, 4 dias depois que ela
nasceu, eu fiz o canguru, um procedimento médico, mas extremamente humano, 2h
com ela, tão pequena, grudada corpo a corpo comigo. Ai, suspiro só de
lembrar, que delicia!!!! Que felicidade. Ela ficou no meio de mim, mas
praticamente foi o dia que de fato ela entrou de vez no meu coração. Nos esquentamos,
nos tocamos, nos amamos. Foi lindo, mas
queria a experiência simples de se ter filhos, queria aquela foto típica de
mãe ,pai, filhinho assim que nasce, aquele segundo que a gente fica boba com
o milagre da vida. Então, no Dudu,
foi tudo diferente. Eu estava numa explosão de felicidade por saber que ia
realizar um sonho, meu bebê ia nascer de 9 meses, saudável, a gente ia tirar
foto e eu iria registrar um dos dias mais felizes da minha vida. Não estava
muito calma não, mas o meu marido entrou na sala com um sorriso tão lindo e
cheio de paz, que passou pra mim. Estava no céu, meu sonho, meu marido
sorrindo, minha família crescendo... enfim. E dai, o choro!!! Aí meu Deus,
nasceu!! E se eu tinha alguma dúvida se eu ia amo-lo como a Nina, já ser mãe a
essa hora só ajuda, ele veio para os meus braços e na hora falei e senti que
ele era meu filho e que tinha uma irmã linda esperando por ele. Desde
esse dia, meus momentos de "inflar e voar" são quando vejo os 2
juntos, ou nós 4 juntos. Família é lindo demais!
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